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Democracia e Liberdade
A democracia e a liberdade de imprensa são dois valores indissociáveis
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Valores estes que andam juntos e precisam ser garantidos. A tese foi defendida pelos participantes da conferência Digital Media 2019, que foi aberta nesta segunda-feira (11) e segue até quarta-feira (13), no Rio de Janeiro. O evento, que reúne representantes de empresas de comunicação de diversos países, principalmente de mídia impressa, foi organizado pela Associação Nacional de Jornais (ANJ) e pela Associação Mundial de Jornais e Editores de Notícias (WAN-IFRA).
Viabilidade Econômica
O principal perigo que a imprensa mundial está correndo é a viabilidade econômica
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Sem a qual não há independência jornalística. Também há um ataque aos meios de comunicação, por parte de líderes populistas, tentando nos desprestigiar. Estamos no meio desta tempestade perfeita: por um lado temos que encontrar um modelo de viabilidade econômica que assegure nossa independência e, por outro, sobreviver ao fogo amigo das próprias lideranças políticas, que deveriam estar protegendo os meios de comunicação, como garantia da democracia, mas, no entanto, nos atacam”, disse Fernando de Yarza López-Madrazo, presidente da WAN-IFRA e diretor do jornal Heraldo de Aragón, periódico com 125 anos de existência da cidade espanhola de Zaragoza.
Ataques à Imprensa
Os ataques e as tentativas de silenciar o jornalismo profissional que testemunhamos…
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“Os ataques e as tentativas de silenciar o jornalismo profissional que testemunhamos hoje à nossa volta e que assustam pela sua virulência, não são uma criação brasileira. O que testemunhamos no nosso cotidiano é um modelo copiado de outros regimes com viés autocrático e populista”, disse Rech, citando países como Venezuela, Argentina, Filipinas, Turquia, Rússia e os Estados Unidos.
Exemplos
Sátira ou Paródia
Não tem a intenção de causar mal, mas pode vir a enganar o leitor
Falsa Conexão
A chamada da notícia (link ou outro tipo de conexão) não condiz com a notícia apresentada
Conteúdo Enganoso
Uso mentiroso de uma informação para difamar outro conteúdo ou pessoa
Falso Contexto
O conteúdo é verdadeiro mas é compartilhado com um contexto falso
Conteúdo Impostor
Usa-se o nome de uma pessoa ou marca mas com informações irreais
Conteúdo Manipulado
O conteúdo é verdadeiro mas é manipulado para enganar o público
Conteúdo Fabricado
Informação 100% falsa e construída para causar algum mal ou espalhar um boato. Assim ela circula mais rápido
História da Imprensa
Invenção da Máquina de Impressão
A invenção da máquina de impressão em tipos móveis, mais conhecida como imprensa, pelo alemão Johannes Gutenberg, no século XV, provocou uma enorme revolução na modernidade: o processo de aceleração da produção de livros.
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Após a invenção da imprensa, imprimir e compor livros deixaram de ser práticas manuais e artesanais e tornaram-se uma produção em série mecanizada.
Gutenberg desenvolveu o seu invento por volta do ano de 1430. A máquina de imprensa de Gutenberg contava com uma prancha onde eram dispostos os tipos, ou caracteres, móveis. Esses tipos móveis nada mais eram que símbolos gráficos (letras, números, pontos etc.) moldados em chumbo. Um só molde desses tipos, alimentado com tinta, poderia imprimir inúmeras cópias de um mesmo texto em questão de horas. Se na elaboração manual dos livros (que eram chamados de códex, ou códice), o tempo gasto era enorme; com a imprensa, esse tempo foi amplamente reduzido.
Tradução da Bíblia para o Latim
No início do século XVI, os efeitos provocados pela imprensa de Gutenberg já eram perceptíveis nos principados alemães, sobretudo quando, por meio da imprensa, houve a popularização dos panfletos críticos do reformista Martinho Lutero.
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A Reforma Protestante deflagrada por Lutero em 1517 passou a ter uma grande recepção entre a população letrada da Alemanha, em virtude da circulação das teses e dos panfletos impressos. Posteriormente, uma contribuição ainda maior de Lutero para a história da leitura estaria de “mãos dadas” com a imprensa de Gutenberg: a tradução da Bíblia do latim para o alemão.
Com a Bíblia traduzida para uma língua vulgar (no sentido de que não era clássica, como o latim), a demanda por sua leitura também se tornou grande, já que nem toda a população letrada do século XVI dominava o latim. O papel da impressão em tipos móveis foi decisivo para suprimir essa demanda no menor tempo possível. Do século XVI para cá, as máquinas de imprensa (ou impressão, como é mais comumente dito hoje) tornaram-se ainda mais sofisticadas, bem como o público leitor mais amplo, diversificado e sofisticado.